Foco é um tema universal que amarra algumas coisas fundamentais. E a chave está em ter a perspectiva de diferentes horizontes de tempo, para finalmente conseguir melhor entender, no dia a dia, qual o passo tomar hoje, com maior probabilidade de mover o ponteiro na direção desejada.
Levar uma organização que desenvolve produtos/serviços a outro patamar passa por adotar alguns padrões habilitadores. Primeiro por "a casa em ordem" com fluxo gerenciado e previsível. Depois ter conversas mais significativas sobre o que é prioridade e como avaliar valor (ou gerenciar riscos).
Otimizar uma funcionalidade ou resolver outro problema? E seja qual for a escolha, por onde primordialmente atacar agora? Design, implementação ou entrega do serviço? Como seguir este racional é útil, na prática, ainda que no mundo digital esta divisão não seja tão bem definida.
Estruturar times cross-funcionais em squads não é a bala de prata. E mais ainda, a obsessão por times e responsabilidades individuais é frágil, e há padrões alternativos e mais robustos.
Uma forma de visualizar de um modelo de liderança habilitadora simples com uma metáfora e uma história.
Utilize o pensamento de produto para gerenciar seu produto, mas não se esqueça de que os padrões de entrega com gerenciamento de projeto ainda são úteis no contexto adequado.
Feedback é uma consequência de se criar uma relação em que o líder dá atenção e apoia o liderado num diálogo aberto “infinito”, o que leva a ter conversas (mais) significativas.
Ou como garantir que o rabo (estratégia) não balance o cachorro (execução).
Estariam as empresas de tecnologia caindo numa armadilha dupla de fundamentos básicos?
Como uma heurística simples pode criar o melhor dos dois mundos, engajemento e estabilidade no processo de entrega.