O termo Growth Hacking (ou “groufe” para os mais íntimos, rs) teve origem em meados de 2010, quando foi mencionado, pela primeira vez, por Sean Ellis. A metodologia evoluiu tanto, que virou tema do livro “Hacking growth” – tendo o próprio Sean como um de seus autores.
Mas o que, de fato, significa esse tal de “groufe”? Para responder essa pergunta, 3 fontes distintas foram escolhidas: Sean Ellis (criador do termo), Jana Ramos (referência nacional no assunto) e o ChatGPT (que dispensa apresentações).
“Growth hacking é o processo sistemático usado por empresas para aumentar sua base de clientes e suas receitas, baseando-se em aprendizado e experimentação constantes”. (Sean Ellis)
“Growth hacking é uma forma de trabalhar o crescimento do seu negócio com base em práticas melhores, que são construídas a partir de hipóteses e experimentos”. (Jana Ramos)
“Growth hacking é uma abordagem criativa e focada em experimentação para impulsionar o crescimento rápido e escalável de um negócio ou produto”. (ChatGPT)
Repare que, em nenhum momento, fala-se especificamente sobre uma área, um departamento, ou mesmo um contexto específico de uma organização. Pelo contrário, fala-se em crescimento de negócio, aumento de bases de clientes e receitas – visões que são mais holísticas, dado que esses são objetivos quase que gerais à todas as áreas de uma empresa.
Dito isso, trago aqui a minha humilde definição sobre o tema:
“Growth hacking é uma mentalidade que, através de experimentação e aprendizado contínuo, busca gerar crescimento exponencial e sustentável para uma organização”.
Certamente, cara pessoa leitora, você pode estar pensando: “Legal, mas como faço para implementar a mentalidade de growth, independentemente das ferramentas que utilizarei?”. O primeiro passo, é garantir que o “arroz com feijão” esteja sendo bem-feito. Para isso, é preciso entender e implementar o ciclo virtuoso de growth, que está imagem abaixo: