Assuntos relacionados à mente humana despertaram muito o meu interesse nos últimos anos. Sou Geofísica de formação e trabalho com TI há 9 anos, o olhar “lógico” e “racional” para as coisas sempre foi algo muito forte em mim.
Já fui do tipo de pessoa que olha desconfiada para coisas relacionadas a “assuntos da mente humana”. A desconfiança de fato é válida, seja nesse ou em tantos outros assuntos, encontramos informações confiáveis, mas também encontramos muitas informações incorretas, sem validações e que valem a desconfiança.
Decidi procurar mais sobre o assunto de Inteligência Emocional, buscando informação através de publicações e artigos científicos, além dos artigos, também busquei livros de autores acadêmicos. Nessa jornada, logo descobri que o nome mais popularmente encontrado é o Daniel Goleman. Goleman é um psicólogo Ph.D. formado por Harvard e que possui muitos livros e artigos na área.
Dito isso, vamos de fato ao assunto deste texto.
Um dos conteúdos que li de Goleman foi o livro “O cérebro e a inteligência emocional: novas perspectivas”. Apresento aqui alguns relatos do que observei e aprendi com essa leitura. Foi muito útil para mim e espero que possa ser útil para vocês também.
Vamos a leitura?
Os aprendizados que tive com o livro “O cérebro e a inteligência emocional: novas perspectivas” de Daniel Goleman estão relacionados a:
- Inteligência Emocional (ah vá, cê jura?! rs)
- Bom humor e mau humor
- Criatividade e Inovação
- Autodomínio
- Cérebro social
- Empatia
- Desenvolvendo a Inteligência Emocional.
Inteligência Emocional
Segundo Goleman:
“A inteligência emocional é um poderoso modelo para a educação na forma de aprendizado social/emocional, e é reconhecida como um ingrediente fundamental de liderança destacada, assim como um agente vivo numa vida plena.”
A Inteligência Emocional é muito importante para os indivíduos em todos os aspectos, incluindo na liderança. Caso você tenha interesse em se aprofundar sobre a questão de liderança e inteligência emocional, recomendo a leitura do conteúdo “A inteligência emocional de fato contribui para os líderes no ambiente de trabalho?”.
Bom humor e mau-humor
No que diz respeito à eficácia pessoal, Goleman afirma que é necessário estar no melhor estado interior para a realização de uma tarefa. Segundo o autor, pesquisas mostram que existem vantagens em se estar de bom humor, essas vantagens são de que “somos mais criativos, melhores na resolução de problemas, temos melhor flexibilidade mental e podemos ser mais eficientes na tomada de decisões de muitas maneiras.”