No primeiro texto desta série sobre refinamento, falei sobre como retirar complexidade e incerteza das histórias é algo bastante crítico pois pode influenciar diretamente no lead time das entregas do time e consequentemente no tempo que é levado para entregar valor.
Nesse segundo artigo, vamos focar em entender como "quebrar" histórias, e assim reduzir o esforço e o risco, utilizando uma técnica que chamei de novas capacidades (valor) para os usuários.
Toda nova capacidade pode virar uma história
A maneira como eu sempre vejo histórias de usuário é de uma ótica de novas capacidades que eu pretendo entregar para os usuários ao entregar uma história em produção. Aliás, se você escreve uma história que não vai permitir que o usuário tenha acesso a nenhuma nova capacidade, então é melhor não fazê-la. É claro que histórias técnicas geralmente não entregam valor visível para o usuário, sendo a única exceção cabível que enxergo para furar a afirmação que acabei de fazer.