Eu adoro anotar coisas: reuniões, palestras e ideias. É um jeito de me conectar com o assunto e iniciar conexões com outros assuntos que conheço. Esse texto é uma dessas anotações. Você vai perceber que ele não está muito bem estruturado. Por isso, releve problemas com continuidade, typos, parágrafos com possíveis finalizações bruscas. Saiu direto do meu Bear, para a PM Letter.
Geralmente falamos muito sobre as empresas estruturarem vantagens competitivas para chegarem à uma posição estratégica e confortável no seu mercado, setor e indústria. Essas vantagens, pelo menos para mim, sempre se apresentam como “ataques” ou “ações pró-ativas” de empresas para chegarem mais rápido enquanto, de alguma forma, dificultam a jornada dos seus adversários. Contudo, pouco é falado sobre o que deve ser feito quando as empresas já chegaram num lugar privilegiado no mercado, tendo vantagens perante seus adversários. Como ela pode se manter naquela posição? Como ela pode criar dificultar a possibilidade de novos entrantes ou até mesmo neutralizar ações da concorrência a fim de defender sua posição atual?
As defesas ajudam a empresa a preservar as suas vantagens e seu posicionamento estratégico, além de dar tempo para planejar os próximos passos do negócio para ampliar sua vantagem. Algumas defesas mais usadas são: