Primeiramente, muita calma. A ideia desse artigo não é falar mal sobre os cursos que existem no mercado. Esse artigo tem alguns fatos curiosos que serão citados ao longo do texto, mas ele reúne basicamente visões de duas Product Managers com um ano de mercado e outra coisa em comum: o nome Beatriz.
A PM Beatriz Nunes, abriu a agenda durante o segundo semestre de 2022 diversas vezes para ajudar pessoas que estavam nesse processo de transição de carreira. A Beatriz Saito teve uma atuação maior com produções de conteúdos em redes sociais, participações em organizações de eventos e ações que possuem objetivos de disseminar conhecimentos sobre a atuação de um PM.
E é sobre o que aprendemos durante nossas experiências no contexto de transição de carreira para produto que esse texto, escrito a quatro mãos, vai se desdobrar. Se você quer entender as necessidades para alcançar o famoso primeiro sim, consuma esse artigo sem moderação.
Fazer curso vai além de assistir aula!
Sabe por quê? Foi exatamente em um dos cursos que nos conhecemos pessoalmente. Acabamos dividindo o mesmo quarto de hotel e somente na hora que fechamos a reserva, descobrimos que já éramos conectadas e que já havíamos conversado através do instagram. O da Saito, focado em tecnologia, o da Nunes, à época, apenas pessoal [hoje já existe um profissional].
Ou seja, fizemos cursos [alguns deles juntos] e as experiências foram muito boas. Mas, foi preciso estar em um curso presencial para ampliarmos nosso leque de temas debatidos até chegarmos a um artigo aqui no Product Oversee.
Temos uma visão muito parecida quando somos questionadas sobre fazer ou não a escolha de investir em cursos. Isso porque, no fundo, o problema não é "fazer ou não um curso".